VARGAS E CAPITÃO LÉO QUESTIONAM E DETONAM PRESIDENTE MELLO [VÍDEOS]; FLA VÊ FATURAMENTO DESPENCAR SEM DINHEIRO DE VINÍCIUS JÚNIOR E MENOS BILHETERIA

ILUSKA LOPES - 

Marcelo VargasRicardo Xerém, Carlos RochaCapitão Léo e Daniel Mazola. Debate acalorado e programático, oposição real!
Em debate realizado nesta sexta (10) no estúdio da rádio Mundial News com o pré-candidato a presidente do Clube de Regatas do Flamengo, Marcelo Vargas apresentou propostas e projetos para uma futura gestão.

Com participação dos jornalistas Daniel Mazola, Paulo Roberto Accioli, Carlos Rocha (apresentador do programa) e do advogado Leonardo Ribeiro (Capitão Léo), Vargas defende uma auditoria completa dos últimos 6 anos (tempo em que Bandeira e seu grupo ocupam a diretoria), isonomia para sócios proprietários, até 20% do orçamento do Clube para sustentar os esportes olímpicos, limitar e blindar as divisões de base, reativar e revitalizar espaços e parques esportivos na Gávea, entre outros.

Na primeira semana de setembro os apoiadores do advogado Marcelo Vargas promovem na Churrascaria Carretão o lançamento oficial da candidatura, com apoio da Tribuna da Imprensa Sindical.


Abaixo mais um vídeo exclusivo  do coordenador do Movimento Tradição & Juventude do Flamengo, Leonardo Ribeiro (Capitão Léo).


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Flamengo vê faturamento despencar sem dinheiro de Vinícius Júnior e menos bilheteria

Via ESPN - O Flamengo publicou, em seu site oficial, o resultado financeiro de seu primeiro semestre, com o fechamento do segundo trimestre de 2018. O clube teve superávit de R$ 29,4 milhões, valor bem inferior, contudo, ao do mesmo período do ano em 2017, em que o registro foi de R$ 167,7 milhões.

A diferença é fruto de uma diminuição considerável nas receitas. Na última temporada, até junho, entraram R$ 394,9 milhões nos cofres rubro-negros, enquanto até aqui em 2018, R$ 257,3 milhões.

A maior queda foi com o repasse de direitos federativos, ou seja, negociação de atletas. Em 2017, o Flamengo faturou com essa fonte de receita R$ 179,5 milhões no primeiro semestre, fruto das vendas de Jorge, em janeiro (R$ 29,8 milhões), e principalmente Vinícius Júnior, em maio (R$ 145,9 milhões).

Em 2018, o clube levantou R$ 46,1 milhões com venda de jogadores, graças às negociações de Mancuello com o Cruzeiro (R$ 5,6 milhões), Felipe Vizeu com a Udinese (R$ 20,8 milhões) e Everton com o São Paulo (R$ 15 milhões).

O dinheiro de bilheteria foi outro que diminuiu. Considerando os valores brutos, no primeiro semestre de 2017, a fonte de receita rendeu R$ 30 milhões. Já em 2018, apenas R$ 20,1 milhões.

A Libertadores, que nos seis meses iniciais de 2017 rendeu R$ 10,3 milhões, é a grande “vilã” dessa queda, já que em 2018, foi responsável por apenas R$ 2,7 milhões – Flamengo fez dois jogos sem torcida.

A arrecadação líquida com bilheteria, ou seja, dinheiro que de fato fica para o clube, também chama atenção no balancete rubro-negro: dos R$ 20,1 milhões brutos, só R$ 251 mil foram apurados como resultado, só 1,2% - em 2017, essa relação foi de 27%, R$ 8,1 milhões de R$ 30 milhões.

Nas despesas, que também impactam para o superávit inferior em relação a 2017, o Flamengo também aumentou os gastos com salários, R$ 91,3 milhões no primeiro semestre do último ano para R$ 109,3 milhões entre janeiro de junho de 2018 – folha mensal de aproximadamente R$ 18 milhões.

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